junho 27, 2008

los alamos

a menos de uma outra zona da cidade, onde o traço das casas de adobe ou de pedra ousa mostrar-se, repete-se a geometria das pequenas cidades dos u.s.a.. muda a natureza: a geografia e o clima. los alamos fica quase no fim do mundo. e isso não é necessariamente mau. o número de habitantes deve rondar os dez mil. há tudo o que se possa esperar, e há parques de diversões para crianças. com baloiços, escorregas, piso de borracha, tudo limpo como mandam as regras. faltam as crianças e adultos a passear-se pela rua. e quando "os há", faltam os gritos, a berraria, os rostos sujos, as roupas manchadas e amarrotadas.

imagens para quebrar esta monotonia: um miudo "maltrapilho", deliciado, a sair de um Baskin-Robbins, com a boca e lábios esborratados em tom de chocolate browny delight w/ oreo chips; a percepção do marulhar (sim, marulhar!) do vento nas copas das árvores; um aroma frequente que lembra manjericão. e outras....

pequena mesa, com a montanha sangre de cristo bem ao longe, depois do imenso vale cruzado pelo Rio Grande

estas nuvens, sejam cúmulos, ou nimbos....
quase que se lhes toca.




no silêncio de um canhão,
a caminho do Bandelier National Park

céus de los alamos,
inspirada em Ansel Adams




o magnífico north road inn


o gazebo do north road inn





entranhas de carro estacionado num
parque da Univ. do Novo México

pôr do sol nas montanhas Jemez

Sem comentários: