a menos de uma outra zona da cidade, onde o traço das casas de adobe ou de pedra ousa mostrar-se, repete-se a geometria das pequenas cidades dos u.s.a.. muda a natureza: a geografia e o clima. los alamos fica quase no fim do mundo. e isso não é necessariamente mau. o número de habitantes deve rondar os dez mil. há tudo o que se possa esperar, e há parques de diversões para crianças. com baloiços, escorregas, piso de borracha, tudo limpo como mandam as regras. faltam as crianças e adultos a passear-se pela rua. e quando "os há", faltam os gritos, a berraria, os rostos sujos, as roupas manchadas e amarrotadas.
imagens para quebrar esta monotonia: um miudo "maltrapilho", deliciado, a sair de um Baskin-Robbins, com a boca e lábios esborratados em tom de chocolate browny delight w/ oreo chips; a percepção do marulhar (sim, marulhar!) do vento nas copas das árvores; um aroma frequente que lembra manjericão. e outras....
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