Derramavam-se sobre os móveis prometendo
calor no Inverno, as excessivas subtilezas
de Março ou
um crescer maligno de glaciares em
Agosto
Quando a voz morria as mulheres saíam
para ver
a luminescência do céu tombando pouco
importava que lhes caísse basta
um templo para caiar de branco uma cidade
fica aqui um poema imagem, porque de haver relento pode ser um contemplar de imagens soltas, pode ser o calcorrear cúmplice de uma narrativa poética que se desvenda página a página, pode ser leitura contínua. cada imagem transcende a dimensão da paisagem. há um sentimento transbordante aos seres-objectos que as habitam, num desfilar preciso, cinematográfico. foi lançado ontem na maria...
andreia, para quando o próximo?
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